Sabe qual é um dos assuntos cristãos mais pesquisados no Google? “Quem é Jesus”
E se você está aqui é porque procura a mesma resposta. Convidamos você a sentar-se em nossa poltrona e ouvir um pouco sobre o que torna este Homem tão incrível e procurado.
Nascimento de Cristo
Sabe aquelas histórias de pessoas ricas que se disfarçam de pobres para saber como serão tratadas? Jesus é tão poderoso que se viesse com toda a Sua glória extinguiria a todos; e, supondo que fosse possível vê-Lo assim, seria objeto de admiração e medo, atrapalhando Seu objetivo de salvar a humanidade e mostrar a maneira correta de agir. Por isso, velou Seu poder revestindo-se da humanidade. Então, estamos afirmando que Jesus já existia antes de nascer aqui nesta terra. Ele mesmo disse: “Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou” (João 8:58 ACF).
Se as pessoas de Belém soubessem quem estava chegando ao mundo, até no palácio teriam o prazer de recebê-lo. Mas seu primeiro berço aqui na Terra foi uma manjedoura, porque não havia casa que quisesse hospedá-Lo. Havia vários quartos desocupados no castelo real, mas nem um estava disponível para um bebê pobre e humilde.
Antes de Seu ministério
Jesus passou a maior parte de sua vida trabalhando como carpinteiro na região de Nazaré. Na sua época, os jovens deveriam frequentar as escolas dos rabinos para aprender tudo sobre a religião nacional. Os israelitas se orgulhavam de ser a nação escolhida por Deus, e procuraram acrescentar regras à lei existente. Eles perderam de vista o significado daquelas cerimônias religiosas, tornando tudo aquilo um fardo até mesmo para as crianças carregarem. Ele não poderia ser contaminado com esse tipo de educação, por isso Sua primeira e única professora foi Sua mãe.
Personalidade
Desde pequeno notava-se uma enorme diferença de caráter e personalidade entre Ele e os Seus irmãos. Era doce e amável, não hesitava em aliviar a dor até de um simples animal. Era obediente e submisso e de uma paciência sem fim, porém firme como uma rocha em questão de princípio. Se comovia com a situação dos pobres, amava a companhia de outras pessoas e foi perfeito em todos os aspectos de Sua vida.
Jesus como Salvador
“Jesus carregava o grande peso de responsabilidade da salvação dos homens. Ele sabia que, a menos que houvesse da parte da raça humana decidida mudança nos princípios e desígnios, tudo estaria perdido. Esse era o fardo de Sua alma, e ninguém podia avaliar o peso que sobre Ele repousava. Através da infância, juventude e varonilidade, andou sozinho. Todavia era um céu estar-se em Sua presença. Dia a dia enfrentava provas e tentações.” A ciência do bom viver , p. 26. O peso do mundo todo estava sob seus ombros e um pequeno erro poderia ser nossa ruína completa. Mas, Ele venceu e como resultado há esperança para a humanidade.
Como Servo
“Nosso Senhor Jesus Cristo veio a este mundo como o infatigável servo das necessidades do homem. ‘Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças’ (Mat. 8:17), a fim de poder ajudar a todas as necessidades humanas. Veio para remover o fardo de doença, miséria e pecado. Era Sua missão restaurar inteiramente os homens; veio trazer-lhes saúde, paz e perfeição de caráter” A ciência do bom viver, p. 17. Certa ocasião, Jesus lavou os pés dos discípulos. Naquela época, realizar essa tarefa era obrigação do servo da casa, mas Ele não hesitou em se humilhar e mostrar o poder de servir.
Exemplo de humildade
Jesus não Se satisfazia em atrair a atenção para Si mesmo unicamente como um operador de maravilhas, ou alguém que curasse as doenças do corpo. Queria atrair as pessoas a Si como seu Salvador.
“A admiração da descuidosa massa era chocante ao Seu espírito. Nenhum egoísmo tinha parte em Sua vida. A homenagem prestada pelo mundo à posição, à riqueza ou ao talento era coisa estranha ao Filho do homem. Jesus não Se servia de nem um dos meios que os homens empregam para conseguir a lealdade ou atrair homenagem. Séculos antes de Seu nascimento, fora profetizado a Seu respeito: Não clamará, não Se exaltará, nem fará ouvir a Sua voz. Nessa vida não se via nunca ruidosa disputa, nem ostentoso culto, nem atos que visassem a aplausos. Cristo estava escondido em Deus, e Deus era revelado no caráter de Seu Filho. Era a essa revelação que Jesus desejava dirigir a mente do povo.” A ciência do bom viver, p. 31-32.
Como Protetor
Os menos afortunados e desprezados eram exatamente aqueles que Cristo procurava salvar. Até mesmo as crianças se sentiam bem ao estar perto do Rei do universo. Ouvia e respondia as suas infantis perguntas, simplificava as verdades ao seu entendimento e as abençoava assim como as suas mães. Ninguém era sem valor para Ele.
Como Consolador
“Muitas vezes Jesus encontrava pessoas que haviam caído no poder de Satanás e que não tinham forças para romper os laços. A essas criaturas, desanimadas, doentes, tentadas, caídas, costumava dirigir palavras da mais terna piedade, palavras adequadas e que podiam ser compreendidas. Quando encontrava pessoas empenhadas numa luta renhida com o adversário das almas, Ele as animava a perseverar, assegurando-lhes que haviam de triunfar, pois anjos de Deus se achavam a seu lado e lhes dariam a vitória” A ciência do bom viver, p. 26. Em seus lábios sempre havia palavras de ânimo e esperança.
Quebrando as barreiras
“Conquanto fosse judeu, Jesus Se associava sem reserva com os samaritanos, deitando assim por terra os costumes farisaicos de Sua nação. Apesar de seus preconceitos, Ele aceitou a hospitalidade desse povo desprezado. Dormia com eles sob seu teto, comia à mesa deles – compartilhando da comida preparada e servida por suas mãos – ensinava em suas ruas e tratava-os com a maior bondade e cortesia. Enquanto lhes atraía o coração pelos laços de humana simpatia, Sua divina graça levava-lhes a salvação que os judeus rejeitavam” A ciência do bom viver, p. 26. Conversou com prostitutas, ladrões, leprosos, ricos e pobres.
Quem é Jesus hoje?
O mesmo. Muitas pessoas tinham a visão de que Jesus era um Juiz severo, com uma caneta na mão anotando todos os seus erros para castigá-los assim que surgisse uma oportunidade. Mas, ao final dessa leitura você O vê assim? Espero que não. Ele nos trata hoje da mesma maneira que tratava as pessoas quando esteve aqui.
“Quando o coração e a carne estiverem prontos a baquear, quem lança em volta de nós Seus braços eternos? Quem aplica a preciosa promessa? Quem nos traz à lembrança palavras de certeza e esperança? A graça de quem é dada em rica medida aos que a pedem sincera e verdadeiramente? Quem é que nos imputa Sua justiça e nos salva do pecado? De quem é a luz que espanta a nebulosidade e os nevoeiros e nos leva para o resplendor de Sua presença? Oh! quem, senão Jesus?! Amai-O, pois e louvai- -O. Cristo é nossa vida,” Mensagens escolhidas, vol. 2, p. 245.
É nosso amigo.
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